Mente lotada de ausência,
Preenchida pela persistência da inexistência.
Oupada de esvaziamentos,
Que brotou a ideia do nada.
Não se sabia como ocupar,
Ausências insignificantes de significados.
Poderia ser arrumado,
No não espaço do inexistente.
Jogos de perguntas confusas,
Descabida ao esvaziamento
Carentes de sentidos.
Que necessita ser ocupado,
Pelo desocupado.
Onde não cabe soluções,
Caberá problemas sem respostas.
Perguntas ganham forma, deformam.
O cultiva de uma semente inexistente.
Que brotará um pé de nada,
Que servirá de sombra
Ao descanso do vazio.
Que não responderá as perguntas,
Será no caos da ausência,
Que se dará espaço as origens.
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