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Saint German

 não é a gente que acha. as pessoas simplesmente aparecem. se encontram. E as vezes... elas sabem muito sobre a gente. Ou quase nada. Querem saber mais. Eu quero.   Numa harmonia que ziguezagueava o meu olhar. Entre   o brilho do esmalte translucido de seus dentes. Que se emaranhava com o branco dos seus olhos que brilhavam. os contornos das palavras sinceras nos protegia.   Eu conheci você. A gente conversou. A gente foi gentil um com o outro. Foi um encontro de almas. a vida estava ali. Acontecendo.
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Dormência

Primeiro dói, depois tudo se transformar. A necessidade em libertar a mente das amarras produzidas pelos outros nos colocar numa postura de dissolução. E aquela voz do silêncio é paralisante, porque as minhas palavras acentuam a insegurança do não saber o que fazer. Se digo que sinto, Sinto muito... vou te machucar. Mas, porque o que sinto me machuca a tempo. Ah, já minha dormência não é percebida com a mesma duração. E eu venho sofrendo com a dor do sentir sem sentido. Porque o que o desejar não é entendido, mas entediante, claro, entediante para os outros, porque pra me é tudo. E, é justo que você diga não. Quando você quer dizer não. O que não é justo, é o aprisionamento que você ao arrematar o teu não com contrapartidas que continuam a me aprisionar.

Vende-se flores mortas

Vende-se flores mortas Choro e gritos, em noites sem velha, nem velharia. Daqueles, que cavaram seus próprios túmulos, Tão fundo, quanto a alma daquele que cavou. Foi um só grito, Que será encaixado numa caixa de madeira, Amarrada em arrame farpado E cravadas em prego enferrujados. Faltará coveiro, Carregadores de caixões serão dispensados. Na caixa postal haverá vozes Que jamais serão escutadas. Incrédula, não conseguiu mais levar ninguém, Destruídas almas avisadas Corpos empilhados nas esquinas   Chefiadas em vida Toda flor carrega o estigma da morte, Quer seja da arrogância, quer seja despedida. A vala aberta sorriu sem máscara, À espera do último aconchego. De volta as partículas da existência. Que não foram cheiradas em vida Toda flor carrega o estigma da morte Quer seja da arrogância Quer seja despedida. Sobreviver é torna-se habite De corpos que não quero que me pertença. Flores com pétalas melancólicas não

Adormecer

Eu adormeço às margens do sonho. Eu desmaio às margens de um abismo. Desperto à espera de um novo sonho. E a vida fica em falta de novo olhar. De uma esperança talvez Da crença ao desacreditado. A vida se faz num olhar desesperado, E se acalenta num piscar de olhos.

pare o pausa

Na minha época, De portas fechadas era um horror. Era onde escondia as coisas terríveis. E agora, É normal. Na rua é proibido ficar. Vamos viver entre quatro paredes. De volta ao refúgio. Segue a vida Sem descanso Não para De viver Jogo online não tem pausa.

Gosma

EU, FICO SILENCIADO, COM PALAVRAS PRESA À GARGANTA SALTA AO DOMÍNIO. E SURTO AO SIGNIFICADO. E AO AO BICHO DA GOIBADA, SOU CAPAZ DE GRITAR: - DIZ, SEU GOSMENTO.