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Saint German

 não é a gente que acha. as pessoas simplesmente aparecem. se encontram. E as vezes... elas sabem muito sobre a gente. Ou quase nada. Querem saber mais. Eu quero.   Numa harmonia que ziguezagueava o meu olhar. Entre   o brilho do esmalte translucido de seus dentes. Que se emaranhava com o branco dos seus olhos que brilhavam. os contornos das palavras sinceras nos protegia.   Eu conheci você. A gente conversou. A gente foi gentil um com o outro. Foi um encontro de almas. a vida estava ali. Acontecendo.

Dormência

Primeiro dói, depois tudo se transformar. A necessidade em libertar a mente das amarras produzidas pelos outros nos colocar numa postura de dissolução. E aquela voz do silêncio é paralisante, porque as minhas palavras acentuam a insegurança do não saber o que fazer. Se digo que sinto, Sinto muito... vou te machucar. Mas, porque o que sinto me machuca a tempo. Ah, já minha dormência não é percebida com a mesma duração. E eu venho sofrendo com a dor do sentir sem sentido. Porque o que o desejar não é entendido, mas entediante, claro, entediante para os outros, porque pra me é tudo. E, é justo que você diga não. Quando você quer dizer não. O que não é justo, é o aprisionamento que você ao arrematar o teu não com contrapartidas que continuam a me aprisionar.