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Mostrando postagens de abril, 2014

Corações despedaçados...corações feridos...

Ao contrário da redundância que achamos que nossa dor é sempre maior que a do outro. como diz Caetano Veloso: “ Cada um sabe a dor E a delícia De ser o que é...” A vida vai ganhando novo contornos, como se fosse um rio que segue seu percurso natural, com frustrações e angústias. Momentos de alegrias, tristezas, solidão e vazio. Mas, cheio de esperança por um amanhã restaurador. Antes de você entrar na minha vida De se decidir por mim Por minha história Haverá de ter clareza de saber bem Quem eu sou Pra depois não me dizer Ter se enganado Eu não posso ser o que você quiser Se mesmo assim quiser ficar Seja bem vindo ao se u lugar À este coração E hoje não quer mais se aprisionar

Saindo da cena pra observar como a vida segue...

Alguns escolhas depende da minha vontade, outras independe meus desejos, pois são mais fortes que a mim mesmo. Quem dera que eu fosse o bastante, para poder domar meus próprios monstros.  As vezes racionalizar é fácil, complicado é tomar decisões.  Pois, em cada uma delas, reque renúncia, deixar de lado, a quem amamos. Não é simples deixar de lado amores perdidos. Como diz o poeta, Drummond de Andrade: Que pode uma criatura senão entre criaturas, amar? Amar e esquecer? Amar e malamar Amar, desamar e amar Sempre, e até de olhos vidrados, amar? Que pode, pergunto, o ser amoroso, Sozinho, em rotação universal, se não rodar também, e amar? Amar o que o mar trás a praia, O que ele sepulta, e o que, na brisa marinha é sal, ou precisão de amor, ou simples ânsia? Amar solenemente as palmas do deserto, o que é entrega ou adoração expectante, e amor inóspito, o áspero Um vaso sem flor, um chão de ferro, e o peito inerte, e a rua vista em sonho, e uma ave

Hoje é seu aniversário - 19 de abril

  A vida segue seu percurso além de nossas vontades e/ou caprichos pessoais. Os encantos ou desencantos independe de nossas vontades pessoais, mas do mero acaso diário, estresse, ou ainda, dos caprichos momentâneos que ganham contornos de verdades absolutas, que tem pretensões em revelar a tua verdade, a minha verdade, a nossa verdade. Porém, nem sempre a sinceridade. Mas, que na maioria das vezes não desvenda em absoluto o sentimento verdadeiro, que na maioria das vezes permanece oculto a verbalização, mas não ao olhar sereno do sagrado, dos amigos, familiares ou do mundo. A veracidade do sentimento real está plasmada na história, de cada instante que torna-se em absoluto único, quando permitimos que prevaleça o amor, contrariando os caprichos pessoais de cada. Conforme Pablo Neruda, “não te amo como se fosse rosa de sal, topázio ou flecha de cravos que propagam o fogo: te amo como se amam certas coisas obscuras, secretamente, entre a sombra e a alma. Te amo como a planta que não flor

Você sempre soube de tudo... Mas, nunca fez nada por mim.

Durante anos você acompanhou os meus passos de alegrias e tristezas. Sempre soube dos meu gostos e desgostos, mas nunca importou-se. Não sei por que, será que não entendia!? da minha humanidade! Será que tanto faz, ou você, é assim mesmo, sem noção, sem coração, sem opção!? Vivi a alegria da conquista, mas a tristeza da solidão, do medo, de viver e morrer. Você esteve sempre perto, porém, nunca esteve junto. Em vez de boas palavras, de acolhimento, sempre expressões rudes. Tudo suportável.