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Mostrando postagens de março, 2019

Paranoia

Faz de conta, Que somos atores principais. Protagonista de um olhar repartido, De um espectáculo suspenso, Que suspende o sentido óbvio, Retalhos insanos formam a paranóia de existir, resistir!

Onde não existe

Mente lotada de ausência, Preenchida pela persistência da inexistência. Oupada de esvaziamentos, Que brotou a ideia do nada. Não se sabia como ocupar, Ausências insignificantes de significados. Poderia ser arrumado, No não espaço do inexistente. Jogos de perguntas confusas, Descabida ao esvaziamento Carentes de sentidos. Que necessita ser ocupado, Pelo desocupado. Onde não cabe soluções, Caberá problemas sem respostas. Perguntas ganham forma, deformam. O cultiva de uma semente inexistente. Que brotará um pé de nada, Que servirá de sombra Ao descanso do vazio. Que não responderá as perguntas, Será no caos da ausência, Que se dará espaço as origens.

A frente

Transformação do meu mundo Ocorre quando o brilho do olhar Ilumina o meu interior Encruzilhada, Que tem destino variado Pode chegar a qualquer lugar Só não vale permanecer na mesmice. Segue-se seta a frente Mais a frente Pra frente >>> SEMPRE.

Moinhos de vento, movem cabeças de vento

Dom Quixote, Pensava que era uma coisa. Executou um plano Mas, se enganou. Precisava ser justo, E atrapalhou-se com o tempo tempo. Mente escura, mundo desavisado. Cabeça doida. Continua a não perceber o óbvio. Meu querer, minhas verdades. Meu mundo, meus erros, meus enganos. Seu caráter, sua justiça. Sem a moral, sem valor. Acredita-se no que vê, Executa o agir A partir daquilo que se acha ser. Não faz o que precisa ser feito. O vento que gira o moinho, É o mesmo que girou a inlucidez. A força que moveu. Foi a teimosia paralisada. Acreditava-se que era inimigo, Aqueles que nem existia. A ansiedade em ganhar a batalha, Perdeu-se a si mesmo, Para si mesmo.