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Mostrando postagens de 2011

Gestão Democrática

Gestão provém do verbo latino gero, gessi, gestum, gerere e significa: levar sobre si, carregar, chamar a si, executar, exercer, gerar. Trata-se de algo que implica o sujeito. Isto pode ser visto em um dos substantivos derivado deste verbo. Trata-se de gestatio, ou seja, gestação, isto é, o ato pelo qual se traz em si e dentro de si algo novo, diferente: um novo ente. Ora, o termo gestão tem sua raiz etimológica em ger que significa fazer brotar, germinar, fazer nascer. Da mesma raiz provêm os termos genitora, genitor, gérmen. A gestão implica um ou mais interlocutores com os quais se dialoga pela arte de interrogar e pela paciência em buscar respostas que possam auxiliar no governo da educação, segundo a justiça. Nesta perspectiva, a gestão implica o diálogo como forma superior de encontro das pessoas e solução dos conflitos. A gestão, dentro de tais parâmetros, é a geração de um novo modo de administrar uma realidade e é, em si mesma, democrática, já que se traduz pela comunicação, p

Educação e democracia - um processo contínuo e transformador

Diante do cenário educacional, deparamos com grandes desafios na construção de uma educação pública de qualidade, pautada em valores humanos. É necessário pensar se a escola é um mero reflexo da sociedade. Até quando vamos entender que a escola precisa se um instrumento transformador, de inclusão social, que nossos educandos sejam verdadeiro protagonistas de suas próprias história. As minha última experiência do espaço escolar não é nada animador, mas os educadores apresentam-se como verdadeiros heróis de uma guerra de opositores invisíveis.  Na maioria das vezes nos sentimentos frágeis, indefesos, sem respostas para os desafios que são apresentados. Porém, desistir é uma das piores hipóteses, simplesmente assumir a derrota é para os educadores um verdadeiro suicídio que não seria capaz de encontrar sustentação nem nos piores pessimistas. Pois, a educação é necessária, precisamos repensar a nossa relação de educador/educando.

Um novo olhar...

Oi me diga quem és Acho que sou a busca Vim de não sei onde Talvez de cartas e dizeres Ruas e olhares Distâncias próximas Vida breve muito longa Um estar-se perto e não tocar  Um estar-se longe e não falar Mas agora moro aqui Dentro do coração Às vezes dormente Ou como um furacão É quando a lua me acorda Lua, de céu e estrelas Às vezes acordo com palavras Outras vezes na falta de dizeres Ainda não sei quem sou Em que céu estou Para que estrela olhar Mas alguém me chamou e me saudou de  Saudades Valter Rodrigues

Eu e a Filosofia...

Sem nenhuma razão especial eu continuava e, corri, até chegar ao Oceano. E quando cheguei lá, pensei: “já que cheguei até aqui, eu vou voltar e continuar correndo...” (Filme - forrest Gump - Contador de história)