Dom Quixote,
Pensava que era uma coisa.
Executou um plano
Mas, se enganou.
Precisava ser justo,
E atrapalhou-se com o tempo tempo.
Mente escura, mundo desavisado.
Cabeça doida.
Continua a não perceber o óbvio.
Meu querer, minhas verdades.
Meu mundo, meus erros, meus enganos.
Seu caráter, sua justiça.
Sem a moral, sem valor.
Acredita-se no que vê,
Executa o agir
A partir daquilo que se acha ser.
Não faz o que precisa ser feito.
O vento que gira o moinho,
É o mesmo que girou a inlucidez.
A força que moveu.
Foi a teimosia paralisada.
Acreditava-se que era inimigo,
Aqueles que nem existia.
A ansiedade em ganhar a batalha,
Perdeu-se a si mesmo,
Para si mesmo.
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